segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Angiospérmicas

As Angiospérmicas (das palavras gregas que significam sementes escondidas) - as plantas com flores - agrupadas na Divisão Magnoliophyta ou Anthophyta, do grupo das Espermatófitas, são o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies.
(Em grego angio significa proteção, e sperma significa semente. Desta forma, as Angiospérmicas são aquelas plantas cujas sementes estão protegidas, encerradas em um fruto pelo menos até o momento da sua maturação.)
As principais características das Angiospérmicas incluem óvulos e grãos de pólen encerrados em folhas modificadas inteiramente fechadas sobre eles, respectivamente o carpelo e a antera. Estes órgãos podem encontrar-se juntos ou separados em estruturas especializadas, as flores. Estas por sua vez são normalmente providas de um cálice (as sépalas) e uma corola (as pétalas), que têm a função de proteger os órgãos reprodutivos, ao mesmo tempo que podem atrair insetos polinizadores pelo seu colorido intenso, seu perfume, ou suas formas diferenciadas.
Quando os carpelos são fertilizados e seus óvulos fecundados, desenvolve-se a semente em uma estrutura fechada, o fruto. Os frutos podem ser secos e capsulares, ou carnosos, e sua estrutura está ligada ao tipo de dispersão a que as sementes são submetidas.
As Angiospérmicas dividem-se tradicionalmente em duas grandes classes:
Dicotiledôneas (ou Dicotyledoneae, ou Magnoliopsida), representada por uma imensa variedade de vegetais, inclusive as leguminosas, magnólias, margaridas e ipês; e
Monocotiledóneas (ou Monocotyledoneae, ou Liliopsida), que incluem lírios, bromélias, palmeiras e orquídeas

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